Jo 4, 5-42: Homilia de Santo Agostinho (Tratados sobre o evangelho de São João 15, 10-12) «Faz parte do simbolismo da narração que esta mulher, figura da Igreja, tenha vindo de um povo estrangeiro, porque a Igreja viria dos pagãos, dos que não pertenciam à raça judaica. Ouçamos, portanto, a nós mesmos nas palavras desta mulher, reconheçamo-nos nela e nela demos graças a Deus por nós. Ela era uma figura, não a realidade; começou por ser figura, e tornou-se realidade. Pois acreditou naquele que queria torná-la uma figura de nós mesmos. Veio para tirar água. Viera simplesmente para tirar água, como costumam fazer os homens e as mulheres. Jesus lhe disse: ‘Dá-me de beber’. Os discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. A mulher samaritana disse então a Jesus: ‘Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana?’ De fato, os judeus não se dão com os samaritanos (Jo 4,7 9). Estais vendo que são estrangeiros. Os judeus de modo algum se serviam dos cân
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